A aplicação do Planejamento Sucessório para as empresas brasileiras ainda é um assunto de pouco importância. A porcentagem de empresas que já possuem estratégias para a transferência do patrimônio ainda é baixa e esse fator é preocupante. Uma das principais consequências dessa atenção não prestada são os conflitos internos que envolvem os herdeiros responsáveis pelas organizações. A falta de diálogo e acordos entre os envolvidos e responsáveis pela empresa, pode gerar uma quebra de sociedade, acarretando automaticamente a prejuízos que podem causar grandes danos a empresa.
Cabe lembrar que nem sempre as gerações se mantêm para ocupar o cargo de direção ou como sócio dentro da organização. Após a pandemia da covid-19, diversas mudanças começaram a ocorrer no planejamento sucessório, tanto com as pessoas que ocupavam os cargos quanto com a modalidade remota que foi adquirida.
Como recorrer ao planejamento sucessório
As empresas passaram a olhar para o planejamento sucessório com mais atenção após a pandemia, gerando uma busca sobre essa possibilidade dentro das organizações. O TaxBox, uma inteligência tributária, atua com o Planejamento Sucessório nas empresas a fim de esclarecer, orientar e trazer as melhores soluções diante de assunto tão delicado e que demanda extrema atenção em seu desenvolvimento.
O planejamento sucessório está se tornando uma pauta a ser seguida com mais intensidade, já que isso demanda um tempo para preparo das próximas pessoas que chegaram, porém, nem todas as empresas possuem essa cultura de preparar pessoas para cargos que demandam certa maturidade e preparação. Por conta dessa necessidade, o TaxBox oferece uma equipe especializada nesse assunto e também em outros temas que conseguirá trabalhar junto a empresa a melhor maneira para que o planejamento sucessório caminhe harmonicamente com o ritmo que a empresa já possui.
Benefícios
Um dos principais benefícios do Planejamento Sucessório é “dar vida longa” às empresas, pois os negócios continuam ativos independente da saída de alguém que ocupava um cargo de importância. Além disso, toda a parte de tributação, gestão empresarial, interesses em investimento e outros fatores, seguirão seu fluxo com àquele que fará parte do plano.
Diante da criação de um planejamento sucessório, além de evitar algumas surpresas com a saída de um dos sócios, evita-se também prejuízos com tributação e bens que pode acarretar uma grande dor de cabeça diante da falta de um sucessor. Muitas empresas quando perdem um de seus sócios ou diretores e acabam se desfazendo dos bens patrimoniais para arcar dívidas de tributação.
Por isso, é necessário frisar que a medida só se torna bem-sucedida quando há um acompanhamento de uma consultoria especializada no assunto para estudar caso a caso e analisar as possibilidades de sucessão, sendo feita uma busca minuciosa de como a empresa se organiza até os dias atuais, para que assim seja feito um panorama sobre o planejamento sucessório.
