A diversidade é um tópico importante de ser discutido, seja no meio pessoal quanto no profissional. Com o debate sobre o assunto é possível pensar em melhorias e aprimoramentos que levem a criação de ambientes mais inclusivos, e também, de leis mais abrangentes. No setor tributário, por exemplo, é possível que soluções sejam trazidas com mais facilidade e mais extensão se forem construídas por grupos diversos.
Com a reforma tributária sendo uma realidade próxima, pensar em ações que vão impactar e beneficiar a todos, e não somente um grupo, é uma necessidade e deve ser um desejo do governo.
Além de reduzir a complexidade da área e promover a renovação das informações, também é preciso estudar a agenda ESG (ações ambientais, sociais e de governança corporativa) e se comprometer com a integração dela no momento da criação desta nova reforma.
A previsão era de que as mudanças acontecessem ainda em 2022, no entanto, sua realização foi postergada e, de acordo com o governo que assumirá, terá sua finalização em 2023. Enquanto não acontece, o sistema tributário segue funcionando e deve levar os pontos em consideração.
Gênero e direito tributário
Falar sobre área tributária também é discutir sobre as questões de gênero, ainda que muitos discordem da relação. Na construção de leis como os tributos sobre materiais de higiene feminina, por exemplo, pensar sobre o assunto a partir de um ponto de vista feminino pode provocar novos resultados e conclusões diferentes das que seriam entregues.
Além do gênero, outros assuntos voltados para diversidade e a desigualdade social devem ser destacados e, só podem ser melhor visualizados com a presença desses tributaristas. Apesar de ser apenas um passo a ser dado para melhoria é algo necessário de ser implantado e investigado.
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Aplicação das ações ESG
Ter os princípios da agenda ESG também no setor tributário é uma forma de se preocupar com o futuro e com a sociedade como um todo. Além da necessidade de haver diversidade neste ambiente, também é importante que assuntos como sustentabilidade, preservação ou minimização dos danos ao meio ambiente e redução da desigualdade social também sejam debatidos.
Apesar de ter sido criada há alguns anos – em 2004 – a tríade é amplamente discutida e será uma requisição feita a todos, tanto instituições privadas como públicas, e para todas as nações.
Dessa forma, ela apenas tem benefícios a oferecer para quem a aplica sendo nesse caso:
- diminuição de carga tributária;
- direcionamento que leva a melhorias ao meio ambiente;
- redução de riscos e melhora da reputação;
- oportunidade de legislações menos complexas;
- transparência dos atos
- construção de leis mais justas que beneficiem a todos;
- possibilidade de melhorias para causas específicos e para grupos minoritários
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